domingo, 25 de maio de 2014

Ilhas virgens

Nada melhor para visitar ilhas do que... de barco. Existem opções para todos os gostos e carteiras e aconselho vivamente a juntar um bom grupo de amigos (de 6 a 12 pessoas é o ideal) para dividir as despesas.

As ilhas virgens, neste caso as da Caraíbas. São como o nome indica no mar do Caribe, A sua constituição vulcânica formou esta beleza da natureza que são ilhas insulares e minúsculas com praias e vegetação duma variedade e riqueza singular.

Foram inúmeras as ilhas que passámos e onde pudemos observar sempre um animal peculiar fosse na terra ou no mar ou na praia todos nos faziam as boas vindas como se se tratássemos de um novo ser que chegava a sua terra.

Ilhas com escarpas enormes parecendo que estão a brotar do mar, normalmente habitadas ou por personalidades importantes ou entidades governamentais. Aqui é sempre bom ser vizinho de alguém, pelo menos é um bom sinal...

Captei este momento, num domingo de manhã...um grupo de amigos/familiares a prepararem-se para uma almoçara-da. Quando nos aproximámos desta ilha, deparámos-nos com a preparação de um verdadeiro manjar típico carabineiro. Foi interessante assistir a toda a descontracção que identifica bem este povo.  

Mas o que captou mais a minha atenção nestas ilhas foi a magnitude do céu e da água do mar, parecia que mergulhávamos numa banheira gigante com o nosso próprio tecto. Consigo entender perfeitamente porque inventaram aqui o reggae ou ska, o ritmo rápido mas que nos faz pairar e libertar a alma...

Velejar de noite, não se ver um palmo a frente e ter de confiar no instinto e nos radares que pairam por cima de nós. Chegar o amanhecer e avistar um pedaço de terra que seja...Foi baixar velas, arrear o ferro, e mergulhar até conseguir pisar terra firme (não há melhor sensação!).

domingo, 18 de maio de 2014

Uma história contada por uma miúda de 4 anos

Era uma vez uma galáxia muito distante, onde havia um planeta azul e uma nave aproximou-se...


Nesse planeta viviam o joao e a maria numa ilha muito bonita, os dois aproximaram-se da praia e descobriram um brinquedo muito divertido e interessante


Acharam aquele brinquedo tão estranho e resolveram contar ao chefe da aldeia. Entretanto um extraterrestre aterrou na praia, muito furioso que o filho tinha perdido o brinquedo.


O extraterrestre foi muito furioso contar ao chefe da aldeia que não percebeu nada do que ele disse. Felizmente que a maria tinha inventado um tradutor e conseguiu perceber alguma coisa...


A maria tinha conseguido perceber que o extraterrestre procurava o brinquedo do seu filho, todos ficaram contentes menos o joao que tinha perdido o seu brinquedo. Mas o chefe ao ver o que os dois pequenos tinham feito para salvar tudo e todos, coroou-os e a maria deu um beijo no joao que ficou logo muito feliz.


FIM

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Uma lisboa que se vai perdendo...

Num domingo solarengo de manhã saímos para explorar o que a cidade de Lisboa, nas zonas mais típicas e autenticas, tem ou tinha de característico e diferente de outras cidades europeias.

Muito mal tratado, no geral, a arte dos azulejos é uma característica bastante lisboeta, tanto que até já existiram fábricas desta arte a laborar em grande escala, dando emprego a muita gente. Criando uma classe de artistas bastante afamada.

Digam-me, não poderemos aprender com o passado e revitalizar alguma ou toda esta arte que devia ser uma das nossas marcas para o turista? Uma cidade, capital de um país europeu, abandonada, vítima de uma urbanização descontrolada, sem escrúpulos, sem cultura...

Alfama


Junqueira