sexta-feira, 28 de março de 2014

Reciclar ciências perdidas

"O homem conhece-se a si próprio e a seguir conhecerá para além do Universo e Deus" Pitágoras. 


    

Vi este filme e decidi partilhá-lo convosco, achei-o estranho mas ao mesmo tempo interessante… 

Com o conhecimento que temos hoje, torna-se possível reciclar aquelas ciências que os nossos antepassados desenvolveram mas que foram abandonadas. Recordo-me de ter dado em história a civilização egípcia e a "tecnologia" espiritual que já dispunham. Recordo.-me de um professor falar que os egípcios já tinham inventado formas de partilhar um pensamento/ideia através da mente e, emiti-la colectivamente. Sendo verdade e, é cada vez mais possível provar que o era (embora muitos poderes políticos o omitem, desde sempre), então a nossa sociedade retrocedeu ao abandonar essas ciências espirituais, porque neste momento estamos a fazê-lo mas, de forma artificial, através de gadgets e da Internet. 

Nós fomos desligados da nossa natureza, perdemos o contacto com as nossas bases. Se não reparem, já viram que quase todos os animais selvagens/domésticos comunicam de uma forma quase psíquica, eles interagem quase adivinhando o que o outro vai fazer, as vezes o nosso cão ou gato olha para nós parecendo saber o nosso estado emocional. Por isso, acordemos para as emoções, aquelas que nos guiam e nos fazem sentir bem/felizes. 

Ouvir aquela voz interior, aquela que tentamos sempre calar com as desculpas do dia-a-dia, porque não conseguimos nem sabemos lidar com ela, por isso a calamos, antes que nos chamem de doidos.

Há uma ciência a reaparecer, a trazer-nos de volta a nossa natureza, que nos liga de forma forte com a questão:"O que eu quero?".

Podemos ser o que quisermos, desde que sejamos bons para nós próprios, claro. Começam todos a pensar em dinheiro ou bens materiais, mas será que essas coisas nos fazem mesmo felizes? Nós os humanos, fomos feitos para nos relacionarmos uns com os outros, é a nossa natureza. Apenas queremos ser reconhecidos e amados, essa é a mensagem que vos quero passar e pensar. Um nova ciência espiritual para um novo ser humano universal.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Alcantara Arte Urbana


Face on the wall

Jazz and fun

Techo love

Sun energy

Up the stairs


Cosmo eyes

Foot Lux

Magic potion

Say what?

1987

Surf and Turf






terça-feira, 18 de março de 2014

Ponte 25 Abril - fantasia urbana

Na zona de Alcântara temos visto o aparecimento de alguma arte urbana, transformando e abstraindo por completo a base de sustentação da ponte 25 Abril.

Tapada da Ajuda a memória de quando o rio ainda chegava as escarpas da margem de Alcântara...

Fábulas, lendas e contos da fauna do bosque de Monsanto...

Homenagem a uma natureza morta que, parece quer manter-se...

sexta-feira, 14 de março de 2014

Escrever na era dos algoritmos

Irão os algoritmos matar a escrita? Estava eu a ver uns posts no LinkedIn quando vi esta interrogação e, lembrei-me logo de filmes como o Terminator, o I Robot ou recentemente o Her; que já se poderão tornar realidade. E, fez-me pensar em todas as profissões actuais que ainda dependem de humanos, como a escrita.

A tecnologia tem vindo a substituir muitos humanos no mercado de trabalho nos últimos 30 anos...e continua a fazê-lo com mestria. Por exemplo, já existem cadeias de canais de desporto que estão a utilizar Inteligência Artificial para descrever e relatar jogos. Também, há um professor de Ciências Narrativas, na América que patenteou um algoritmo que formata automaticamente textos narrativos.


Nunca trabalharemos tão eficientemente como um computador. Mas os computadores são incapazes de demonstrar empatia e simpatia. Eles podem escrever frases e novelas, mas quanta emoção poderão colocar numa prosa? A resposta é nenhuma; não interessa a quantidade de Inteligência Artificial que coloca no seu disco rígido, irá sempre faltar a Inteligência Emocional.

Os fios e os códigos são pobres substitutos do coração e da experiência. Tu podes abraçar o teu MacBook a noite, mas poderá o teu MacBook abraçar-te? Para além disso a Inteligência Artificial anula por completo a estupidez natural das pessoas.

O que pensa o leitor deste fenómeno? Estamos condenados a uma unificação pelas máquinas, como no Terminator? Ou combateremos a tecnologia pelo desejo de nos mantermos humanos?